Quem
deseja fazer alisamento, precisa eleger o método correto
para manter a saúde e a beleza dos fios
Com
tantas opções de alisamentos, que agem de forma diferente em cada tipo de fio,
impossível não ficar na dúvida sobre qual traz o melhor resultado, se é
compatível com a textura e qualidade do seu cabelo (ondulado, crespo, cacheado,
fino, grosso, ressecado, quebradiço) e as químicas que você já tem (coloração,
reflexo, outro alisamento).
"Não
é exagero pensar em tudo isso antes de eleger um método de alisante, afinal é a
saúde dos fios que está em jogo. Isso também justifica a necessidade de se
fazer uma boa avaliação do cabelo e o teste da mecha antes de aplicar o
produto", alerta a cabeleireira Viviane Siqueira, do salão Pierre Louis,
no Rio de Janeiro.
Esse teste, aliás, tem uma importância ainda maior para quem
já alisou e agora quer usar um alisante diferente. Só assim para se certificar
se os fios vão resistir à nova química.
Regra
geral
Existem
alisantes à base de tioglicolato de amônia e de hidróxico, sendo que nesse
último estão inclusos os tratamentos derivados de guanidina, sódio, cálcio e
litium. "O hidróxico é mais indicado para cabelo étnico porque pode ser
espalhado próximo à raiz, enquanto o de tioglicolato de amônia é ideal para o
que tem raiz pouco ondulada, já que deve ser aplicado com dois centímetros de
distância do couro cabeludo", completa a expert.
Em
comum, essas duas famílias possuem variações de intensidade de ação,
classificadas como super, que é a mais forte de todas, médias e sensíveis, essa
ideal para o cabelo colorido e com mechas; ao passo que o tioglicolato de
amônia também é oferecido conforme o tipo do cabelo, ou seja, natural, caso dos
virgens, resistentes, que é típico dos fios grossos, coloridos ou com mechas.
Tem
que tratar
Vale
lembrar que tão importante quanto escolher o alisante, é descobrir se o seu
cabelo está saudável o suficiente para receber a química.
"Quem está com
os fios detonados, por conta de outras colorações, descolorações, permanentes,
reflexos ou alisamentos, precisa, antes, fazer uma reconstrução capilar.
É que
esse tipo de hidratação repõe a proteína da fibra, deixando-a mais forte e
pronta para ter sua estrutura modificada", diz Viviane Siqueira.
CORTESIA:
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